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quinta-feira, 8 de maio de 2014

Libido que não mata, engorda

Pode falar o que for, nós, animais, temos todos os instintos primitivos dos primatas (que somos) têm.
Instintos como a raiva, cuidado parental, sobrevivência e foder.


No caso hétero, que é o único exemplo vívido que possuo, funciona assim:
Todos, sem exceção, possuem tais instintos e eles influenciam seu julgamento e ações o tempo todo.
Frases como "Homem pensa com a cabeça de baixo" são difundidos através do tempo como um vírus, deixando claro nossa prontidão ao sexo e procriação.
O instinto lhe cobra disseminar seus genes pelo mundo e qualquer indicativo de uma boa mãe lhe atrai.
Seja glândulas mamárias fartas ou um quadril largo... hormônios, perfumes ou um rosto agradável.


Nas mulheres, isso não muda muito, apesar de que os instintos sejam distintos. Elas buscam características que lhe são caras, como lhe prover o conforto e segurança necessários no período de gestação e enquanto estiver cuidando da prole. Tais características variam, mas sentir-se segura em todos os aspectos já é um ponto fortíssimo.


O que percebo e acho engraçado é que as pessoas não percebem que isso faz parte de seu dia-a-dia. Não percebem que tomam atitudes e ações influenciadas por seus instintos primitivos. Acham-se tão superiores aos demais animais e querem tanto se afastar de comparações que, muitas vezes, acabam se colocando em situações complicadas.


As vezes, por não medir a consequência de seus atos, podem afastar permanentemente parceiros ideais por vontades momentâneas.

Engraçado mesmo é o instinto masculino de posse. Quanto sente que a fêmea é sua, a simples menção de um macho se aproximar chega a dar saltos de raiva tão grande que a razão se perde totalmente.
Engraçado sair do corpo um minuto e analisar esse bicho de fora.


A distancia aumenta. 

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