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terça-feira, 24 de abril de 2012

Você vai morrer!


Sério mesmo. 
Sem mentira... nesse exato momento, você está morrendo. E está fazendo isso já a algum tempo, desde que nasceu.
Uma das certezas mais bizarras que temos é que nossa existência chegará ao fim. Não há escapatória (ainda) para isso. Aprendemos logo cedo, quando nossos parentes e amigos resolvem bater as botas.


Todos os animais possuem mecanismos para evitar a morte a todo custo. O chamado Instinto de Sobrevivência. Aquele que faz os sapos fingirem de mortos ou coloca o jabuti para dentro de seu casco. 
Ele está gravado em nosso DNA, assim como ficar excitado, sentir medo ou raiva...
Mas quando o instinto de sobrevivência esbarra com aquilo que nos torna indivíduos pensantes dotados de EGO, SUPEREGO e ID, fodeu.


Nosso consciente não consegue aceitar, ele não pode aceitar que todos temos um prazo de validade. Começa então uma busca por mecanismos para acalmar esse inconformismo. 
Temos por toda a história humana, uma enxurrada de mitos sobre a morte. Tanto para confortar os moribundos como os que ficaram. Contudo, por mais que invente, reinventem, uma hora, todos acabam da mesma forma. 


Mas se vamos todos morrer... para que viver? Por que? Como? 
São perguntas que não respondemos ainda. Alguns tentam, inventam, mas ninguém sabe ao certo.
Na busca de uma verdade empírica sobre o assunto, muitos tomam uma verdade para si e assim seguem vivendo. 
A minha é bem simples... Preciso deixar uma marca. Um feito significativo que será lembrado para sempre na humanidade... (ou qualquer outra coletividade pensante da época)


Esse é um conforto para meu EGO, que inflará até a estratosfera, calando um pouco o instinto de sobrevivência. Trazendo a paz de um trabalho bem feito.
A grande questão... a morte pode chegar tanto em 80 anos como em 80 segundo... O quão longe você está de seu objetivo de vida? 
Seu tempo está acabando... pode acreditar, você vai morrer.


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